[Mas quem tem uma morte própria,]
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Mas quem tem uma morte própria,
indivisa,
que a guarde
como à própria vida.
Sokurov - “Faust”, (detail), 2011.
somos o púlsar das aves/ a rocha linguística/
toda potencia calquera virtualidade/ unha exposición infinita/
un infinito de dor// non cruzamos correspondencias
Chus Pato, Sonora
Mas quem tem uma morte própria,
indivisa,
que a guarde
como à própria vida.
Sokurov - “Faust”, (detail), 2011.
Livros, filmes, ideias.